
Primeiro, a modelação. Agora, a recalibragem.
E, com estes palavrões de martelada semântica, cifra o governo uma linguagem hermética a qual desejar-se-ia chã, clara, transparente. Entendível para o comum dos cidadãos.
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Artigo de opinião, de Renato Macedo de Ávila, publicado na edição impressa de 22 de janeiro.