O ano de 2013 foi-se num Verão em que tivemos por aí o enfático São Nicolau na televisão, queimando ramos verdes sobre termas e spas o que nada adiantou nem atrasou ao movimento de aquistas. Uma espécie de santo de pau carunchoso a fazer crer que está o que não está, existe o que não existe, se faz o que não se faz, teatralizando cenas mascaradas de funcionalidade a justificar o injustificável, enfim, marketing de fraca qualidade e ineficaz, uma fachada deprimente para comércio da paróquia.
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Artigo de opinião de Ferraz da Silva, publicado na edição impressa de 19 de fevereiro.