
Clamores de revolta e de morte ressoam lancinantes às portas da Europa.
Gente que enfrenta as armas para procurar a vida, gente que, no crudelíssimo deserto de seus quotidianos, sonha no espaço europeu o oásis da paz, da dignidade, da liberdade, da justiça e da prosperidade.
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Artigo de Renato Macedo de Ávila publicado na edição impressa de 19 de março.