
Tributo a Basílio Gouveia Lopes
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Depois de uma vida cheia, de trabalho e sacrifício, cabe ao homem na sua reforma uma escolha dolorosa. Ou goza tudo o que conquistou, ou continua a servir.
Terá sido esse um dos mais profundos dilemas de Basílio Gouveia Lopes, na última fase da sua vida. Confidenciou-mo várias vezes. Mas o impulso diário focava-o no essencial: Quem não vive para servir… não serve para viver.
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Artigo de Nuno Castela Canilho publicado na edição impressa de 30 de abril.
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