
Campeonato Distrital da 2.ª Divisão – série C
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Jogo fraco de má qualidade
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Jogo no Estádio Municipal Dr. Américo Couto na Mealhada, na tarde de 13 de março de 2016.
Árbitro: Ricardo Salvador, auxiliado por Ricardo ferreira e Luís Bastos.
GD Mealhada: Veloso, Rafa, Godinho (cap.), Pedro Marques, Fredy, Jotginyo, Xico, Reanto Pinto (Bruno Rosas, 73m), Jão Carvalho (Rui Miguel, 46m), Cristiano e Marcos (Bruno Soares, 82m).
Treinador: Luís Simões
CR. Aguinense: Ricardo, Selas, Tiago Melo, Peseta, Heleno (Gilmar, 46m), Idálio, Barradas, Chinês, André (Hugo Pires, 70m), Paulito (Canas, 58m) e Pedro Mendes.
Treinador: José Carlos Santos.
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Renato Pinto (14m), Fredy (36m gp) e Cristiano (78m), para a Mealhada, e Chinês (24m), para o Aguinense.
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Os “guinatos” vinham com intenção de surpreender a equipa da casa, que ainda não sofreu qualquer derrota neste campeonato. Apenas um empate em Anadia, e todos viram o que se passou, não valendo a pena bater mais no ceguinho.
Uma estratégia defensiva, com um contra-ataque venenoso, com Chinês e Paulito, que colocavam em sobressalto, sempre que se abeiravam da baliza de Veloso.
Os locais marcaram cedo o seu primeiro golo, mas os visitantes empataram quase de seguida. O jogo era morno, sem qualidade, e sem velocidade.
Aos trinta e seis minutos e na marcação de uma grande penalidade, Fredy voltou a colocar a equipa local em vantagem, resultado verificado ao intervalo.
No segundo período voltamos a assistir a um jogo morno, sem chama, com os locais a tentarem mais dilatar o marcador e os visitantes e defenderem-se com toda a gana para conseguirem chegar ao empate.
Só aos setenta e oito minutos, numa arrancada de Cristiano, com o auxílio de Rui Miguel, que pela esquerda conduziu a bola, centro e Cristiano como é seu timbre não perdoou à boca da baliza.
Por tudo o que se passou ao longo dos noventa minutos o resultado não sobre contestação, mas diga-se que os jogadores de Aguim, lutaram sempre por um resultado favorável, ou pelo menos levaram um empate desta partida.
Fraca arbitragem.
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Crónica de Afonso Simões